Este ano não serei candidata. Mas a luta continua! #SOSRio #SOSBrasil

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Rio, RJ, Brazil
Viver no Rio, a cidade "maravilhosa" é, hoje, uma perigosa aventura. Nunca foi tão caro estar vivo, e nunca a morte foi tão banalizada.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Amigos muito queridos vindo dos EUA: "pq lá tudo é tão limpo e aqui é assim?".

A resposta é simples: aqui não há Lei. Somos uma sociedade permissiva, de um lado, e profundamente autoritária, de outro.

A impunidade convive lado a lado com a imposição de regras e normas que desrespeitam o cidadão.

E esse é meu compromisso: FAZER COM QUE AS LEIS SEJAM CUMPRIDAS, SOBRETUDO PELOS "GOVERNANTES", PARA QUE O CIDADÃO VOLTE A ACREDITAR QUE A LEI EXISTE PARA GARANTIR A INTEGRIDADE DA CIDADANIA.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Um mar...

O mais difícil em ir à Barra é confirmar que aquilo virou um mar de automóveis.

E ainda colocam a culpa nos ônibus e nas vans.
Um lugar que era o paraíso dos jacarés, das gaivotas, das garças...

Seria tão "básico" estimular o uso da bicicleta na Barra.
O q falta aos governantes? Inteligência ou tutano?!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Então é assim: o Estado brasileiro, hoje, é a maior empresa de construção civil do país. Obras, obras, e obras.

Será mesmo essa a função do Estado?

Enquanto isso, não há médicos nos hospitais, faltam professores nas escolas. Os servidores que atendem os contribuintes são mal pagos.

Será mesmo para isso que pagamos impostos?

domingo, 1 de agosto de 2010

Voltando às origens

Pólis, cidade, em grego.
Politikos,  cidadão, em grego.
Ta Politika, práticas políticas, ou práticas da pólis ou, ainda, práticas dos politikos, cidadãos das pólis.

A apropriação latina da herança grega não seria "imparcial".
Ta Politika se transformaria em Res Publica, "coisa pública".
E Pólis se tornaria Civitas, civilização.

Desaparece aí a noção mesmo do indivíduo político, por natureza e por definição, o cidadão.
E a política ganharia uma esfera própria à que acederiam certos indivíduos.

Nunca foi tão necessário retornarmos às origens da prática política para devolvermos à ela sua credibilidade e sua pertinência.